Fim-de semana calmo, no que diz à minha cicatriz e ao que fiz. No sábado fiquei em casa de manhã, com excepção de ter ido à farmácia e tomar um café. Os miúdos foram jogar ténis de manhã, à tarde estiveram ocupados com os seus deveres escolares. Apareceu por cá a Isabel S. com a Inês, fomos até ao Parque das Conchas. Estivemos a pôr a conversa em dia. Ao fim da tarde, foi tempo de comprar uns ténis ao meu filho mais velho e umas calças de ganga. Depois, fui jantar a casa da minha mãe.
No Domingo, fomos almoçar fora e votar, a cicatriz continua calma, mas eu estou preocupada, o adiamento do tratamento causa-me alguma inquietação, por causa da evolução da doença. Mas guardo essa preocupação para mim. Esta doença apesar da muita solidariedade que gera, é muito solitária ou então sou eu que a vivo assim.
No Domingo, fomos almoçar fora e votar, a cicatriz continua calma, mas eu estou preocupada, o adiamento do tratamento causa-me alguma inquietação, por causa da evolução da doença. Mas guardo essa preocupação para mim. Esta doença apesar da muita solidariedade que gera, é muito solitária ou então sou eu que a vivo assim.
2 comentários:
Isabel,
Apesar da "doença solitária" como dizes, há uma série de gente que está a torcer por ti e a acompanhar a tua luta. Continua com essa força de sempre!
Beijinhos.
Carla Leão
Verdade, verdadinha!
Está tudo a torcer pela Isabel.
E água mole em pedra dura, tanto dá até que fura.
Vai furar a doença.
Bjoca
Maria
Isabel,
Apesar da "doença solitária" como dizes, há uma série de gente que está a torcer por ti e a acompanhar a tua luta. Continua com essa força de sempre!
Beijinhos.
Carla Leão
Verdade, verdadinha!
Está tudo a torcer pela Isabel.
E água mole em pedra dura, tanto dá até que fura.
Vai furar a doença.
Bjoca
Maria
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